quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Publicidade e Propaganda no Twitter
impactam positiva ou negativamente na
percepção da marca?
2 - Qual sua opinião sobre publicidade/campanhas
de produtos e serviços no Twitter?
https://ondahipermidia.wordpress.com/
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
10 coisas que as mídias sociais não podem fazer
1. Ser ums substituto para estratégia de marketing.
2. Não deixe de ouvir os clientes.
3. Ser visto como um projecto a curto prazo.
4. Produzir, rapidamente, resultados mensuráveis significativos.
5. Ser feito dentro de casa e não por consultoria ou empresas especializadas.
6. Fornecer respostas rápidas ou ter uma reputação manchada.
7. Ser feito sem um orçamento real.
8. Garantia de vendas ou influência.
9. Ser feito por "jovens" que "compreendem mídia social por natureza".
10. Substituir relações públicas.
Abraços,
Daniel
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Empresas e Mídias Sociais
Leiam e postem seus comentários.
A falta de divulgação da TV digital
O que melhor explica a TV digital é imaginar uma televisão com tecnologias da Internet. Qualidade de imagem, boa definição, local onde você e eu poderemos interagir com a programação e dados armazenados no receptor.
Algo parecido com as TVs por assinatura que tem HDTV, que temos hoje no Brasil. Em que você pode interagir com o conteúdo, gravar seu programa e assistir mais tarde ou passar pra frente os intervalos.
Claro que, a TV digital dispõe de uma maior tecnologia, mix de canais, Internet, shopping online, acesso pelo computador, em casa ou dentro do carro. Ainda não sabemos ao certo o tamanho da ciência que a TV suportará, existem muitas especulações, mas nada ao certo. Eu pelo menos não conheço ninguém que tenha a TV digital ou que saiba explicar exatamente o que ela trará ou quais serão os seus processos ao certo.
Com certeza as emissoras de TV e rádio sofrerão influências e mudanças no conteúdo. Aí fica uma grande dúvida, como o cenário do tradicional entretenimento vai conseguir lidar com tamanha interação em sua programação?
Na opinião do governo, pelo menos por enquanto, a produção de conteúdo deve centralizar-se na mão da equipe de radiodifusão, visto que, eles já sabem fazer a comunicação e com resultado. Tanta mudança junto pode trazer um impacto negativo ao invés de positivo para a população e para os investidores, com essa nova tecnologia. Por isso, é necessário cautela e muita conversa entre todos os lados envolvidos neste processo.
Por exemplo, se tudo for liberado, quem comprará o direito de conteúdo da Copa?
O que é comum na Internet, como influência mútua, geração e compartilhamento de conteúdo, não existe no mundo fechado do entretenimento.
A TV digital é como se fosse uma sobrevida para a televisão analógica brasileira hoje, que precisa se adequar as novas mídias, caso contrário morrerá.
Os telespectadores sempre foram passivos ao consumo do entretenimento na televisão e rádio e essa é uma das “deixas” que precisarão ser bem tratadas, sem contar em ajustar o perfil do usuário da TV que não é o mesmo da Internet.
Pelo menos no momento, não percebemos interesse das emissoras divulgarem a TV digital.
A implantação foi um fracasso para o setor comercial que esperava um melhor retorno, por isso, mudaram de estratégia. Diminuíram a demanda de TVs digitais para a de conversores.
O governo espera que a criação de uma nova TV venha a ser mais democrática, interativa, com criação cultural e intelectual. E ofereça de forma diferenciada e acelerada o desenvolvimento da indústria da tecnologia no Brasil. Com uma TV aberta e livre para o consumidor final e para aumento da inclusão digital.
Pelo visto as negociações estão andando, mas e a divulgação onde está? Sem o marketing em cima da TV digital fica difícil vender o novo produto para o próprio país.
Artigo de: Natália Serreto Cobellis Gomes
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Porque minha empresa tem que aparecer no Google?
O Brasil, é o pais que tem o maior tempo medio mensal conectado na internet, em março deste ano, o IBOPE/NetRatings informou que o brasileiro passa em média 23h51, seguido pela França (21h30min), Estados Unidos (20h24min), Japão (20h21min) e Alemanha (19h09min), e segundo a pesquisa do CGI.BR(2008), 83% dos internautas usam a internet para a busca de informações, e para isso, os sites de Busca são fundamentais para essa busca, principalmente o Google, que é responsável por mais 95% das buscas no Brasil.
Um estudo da Júpiter Research anunciou que 62% dos usuários param na primeira página de uma busca, e esse numero vai para 90% até a terceira página.
Baseado nestas informações, podemos perceber que se uma empresa não aparece nos primeiros resultados das buscas, ela praticamente não existe não existe na internet.
Agora vocês devem estar se perguntando, mas como fazer para que minha empresa apareça nos primeiros resultados da busca? Qual a formula mágica???
Não existe nenhuma formula mágica, o que existe são empresas e profissionais especializados em SEM (Search Engine Marketing), que engloba todo um trabalho se SEO (Search Engine Optimization), links patrocinados, etc.
Estes profissionais utilizam técnicas combinam melhorias no HTML de suas páginas, campanhas de links patrocinados, cadastros em redes sociais, etc, assim, fazendo com que sua empresa fique melhor posicionada nas buscas, PODENDO até ficar entre os primeiros resultados.
Eu disse PODENDO, pois existem muitas pessoas e empresas no mercado que se vendem, dizendo garantir os primeiros resultados nas buscas, mas fiquem atentos com esse tipo de propaganda, pois essas pessoas utilizam técnicas para burlar os sistemas de buscas conhecidas como técnicas de Black Hat, estas técnicas são proibidas pelos sistemas de busca e quando descoberta, o site é punido podendo até ficar fora das buscas por algum tempo, que pode ser um prejuizo muito grande para muitas empresas.
Acho que já deu para entender porque uma empresa deve estar no Google !
Abraços e até a próxima.
Diego Alexandre
Este post também é encontrado em meu blog http://diegoalex.com .
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Desafio... Relançamento da Caloi Ceci
Mais um trabalho apresentado, desta vez na aula de Planejamento de Marketing Digital, da Cátia.
OhMyNews
Baixem à vontade!
Empresas trocam intranets por redes sociais
Corretora troca intranet por rede social
Um grupo de 30 funcionários da companhia participou do desenho de todo o projeto e ajudou a escolher o fornecedor da plataforma de comunicação
Leia a matéria na íntegra.
Procter & Gamble usa rede social para aproximar equipes
Antes mesmo do lançamento oficial da solução, cerca de 12 mil usuários de todo o mundo já acessam a solução corporativa de Web 2.0
Leia a matéria na íntegra.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Analfabetização digital e outros mitos: A distância entre micro e pequenas empresas e os serviços de e-banking no Brasil
Uma das possibilidades mais importantes desses serviços são, sem dúvida, a utilização e aprimoramento do internet banking, ou a utilização dos serviços bancários via internet. Ele é responsável por várias mudanças de comportamento dos correntistas além de aprimorar a relação desses com seus bancos, chegando ao ponto de não freqüentarem as agências bancárias por meses ou até anos seguidos, servindo-se apenas dos serviços online para resolver seus problemas diários e utilizando dos terminais de auto-atendimento (ATMs) para saques financeiros.
Com relação ao número de micro e pequenas empresas no Brasil (MPEs) ele está em franca ascensão. Segundo o SEBRAE, atualmente, existem aproximadamente 5 milhões de MPEs e a expectativa de crescimento é bastante otimista podendo chegar a 8,8 milhões em 2015 (sendo 55% no comércio e 34% em serviços). Esta estimativa revela ainda que neste mesmo ano possa haver uma empresa para cada 24 pessoas no Brasil, aproximando dos índices europeus que, em 2000, apresentavam as seguintes taxas: Alemanha (23), França (24), Reino Unido (23) e Itália (14).
Mesmo com números animadores o uso de serviços de e-banking por parte do público MPEs não acompanha o ritmo de crescimento do canal e nem do setor. Esta dissertação tem o intuito de aprofundar o conhecimento da relação dos internautas com os serviços bancários via internet. Quais aspectos ou mitos são levados em conta para a não utilização: segurança, conveniência, tarifas, aproximação com a figura do “gerente” entre outros. Esse conhecimento passa também por entender o motivo que faz com que pouco mais de 50% de correntistas bancários utilizam os serviços via internet oferecido pelos bancos.
Novo processo de comunicação na web 2.0.
Seguindo a retórica de Aristóteles, que devemos olhar para três
ingredientes na comunicação:
- quem fala
- o discurso
- e a audiência.
A pessoa que fala é o emissor, o discurso que faz é a mensagem,
a pessoa que houve é o receptor, então temos a seguinte fórmula:
E -> R
Segundo ARIOSTÓTELES, outros ingredientes completam esta
fórmula de estudo de um modelo de processo de comunicação;
A fonte da comunicação que pode ser uma pessoa ou uma instituição,
o codificador que recebe o conteúdo e entende, pois estão falando a
mesma língua e cultura, pode ser uma linguagem de computador e
a mensagem, pode ser uma fotografia ou uma imagem. O canal é
meio usado para passar a mensagem. O decodificador decifra a
mensagem dentro do canal, e por fim o recebedor da comunicação
ou a audiência que recebeu esta informação; este processo não
prevê feedback, chamado assim de comunicação de mão única.
CASTELLS disse que o surgimento da Web,
www (rede de alcance mundial), uma rede flexível tomada
por redes dentro da Internet onde instituições, empresas,
associações e pessoas físicas criam os próprios
sites, que servem de base para todos os indivíduos com acesso poderão
produzir sua home page, feita de colagens, variáveis de textos e imagens.
Esse novo sistema de comunicação traz uma enorme capacidade
de inclusão e abrangência de todas as expressões culturais e em razão
de sua existência. Estamos vivendo intensamente este novo processo
através da Terceira Onda, aquela que transforma continuamente a
economia e a sociedade, pois a comunicação deixou de ser homogênea,
dirigida para toda a população. Nesse novo processo surgem
novos comportamentos e novos consumidores de informação
que ao mesmo tempo geram sua própria informação.
Os prossumers. A verdade é que deixamos de lado a era industrial
e passamos a viver na era da sociedade em rede, conectados
com o mundo. A Internet é o nosso compressor e o modelo
dito na retórica de Aristóteles já não funciona mais, pois com a WEB 2.0,
tanto pessoas como empresas trabalham em outro sentido de processo
de otimização dos esforços em comunicação.
Um novo comportamento de relacionamento surge com esta
Terceira Onda e foge dos padrões de comunicação que
valeu até 2001 e a retórica de “Aristóteles” não é mais possível,
esse novo comportamento é um viés que as empresa já estão
respeitando, ou seja, eu mando mas também recebo,
e com isso não somos mais passivos e este comportamento traz mais
poder as pessoas, tanto de decisão como de escolha.
Novo processo de modelo de comunicação na web 2.0.
E -> R = Eu consumidor, participo!!!
<-
Tecnologia Mobile com interação na Web
As Tecnologias de Mobile e Web 2.0 ajudam as empresas a acompanhar as mudanças rápidas do mercado, a principal razão para investir neste segmento é suprir a demanda de seus clientes por produtos e serviços inovadores.
À medida que a adoção dessas duas tecnologias (Mobile e Web) aumenta, as empresas estão cada vez mais interessadas em utilizá-las para ajudar na ampliação dos seus negócios, busca de novos clientes, aumento da colaboração entre seus funcionários e realização de meios mais ecológicos de comunicação.
Com a junção dessas duas tecnologias, é possível desenvolver um site que permita que seus usuários carreguem e compartilhem vídeos em formato digital instantaneamente, ou seja, no momento em que está gravando o vídeo, o mesmo já pode ser visualizado na web.
Com a interação de Web e Mobile as publicações se tornam instanatâneas.
As redes sociais e as empresas
Cada vez mais as empresas se voltam para estes novos canais de comunicação para tentarem chegar aos seus consumidores de uma forma mais direta.É o sonho de toda empresa, conseguir a relação "one-to-one", e as redes sociais têm sido palco das mais diversas experiências ao longo dos últimos anos.
E por que então, existem marcas aparentemente fechadas a um diálogo inteligente de duas vias, entre elas mesmas e seus consumidores?
A partir do momento em que se estabelece um canal de comunicação aberta e direta com os consumidores, é previsível que por mais que se tente determinar um "assunto", quem estabelece o tom da conversa é o consumidor.
Na internet podemos expor opiniões, criticar e fazer sugestões sobre empresas, marcas, produtos e serviços, e desenvolver estratégias de monitoramento capazes de diminuir o impacto negativo que possa surgir sobre uma empresa, é de grande importância para se manter a reputação da marca, pois na rede, a repercussão é imediata e mesmo que uma empresa ainda resista em levar sua marca para internet, isso será em vão, pois a marca já está lá e sendo comentada por muita gente.
Em mídias sociais, nem sempre todas as ferramentas atendem aos propósitos de todas as ações.Estabelecer um canal aberto de comunicação com os consumidores exige cuidado.Antes disso, precisamos ter a certeza de que a marca em questão está em dia com seus serviços.
Hoje os consumidores estão ativamente na rede e a revolução das tecnologias trouxe poder as pessoas, e saber usar as mídias sociais de maneira positiva para a marca, é a grande dificuldade que as empresas encontram.
PROJETO MY MUNDI
O sistema My Mundi será desenvolvido em um primeiro momento para atender a necessidades e a evolução das pessoas diante das novas tecnologias nos meios de comunicação, principalmente na internet e na telefonia celular de terceira geração.
O My Mundi tem como objetivo transmitir ao vivo vídeos na internet, enviados via smartphone ou webcam no intuito do usuário se auto-divulgar, postando (gravando) vídeos particulares ou com fins comerciais, de fornecer um aplicativo para rodar na plataforma do celular e permitir a formação de grupos.
O e-commerce será na venda de planos para armazenar os vídeos. Será formada uma parceria de negócios com as empresas fabricantes de aparelhos celulares e as operadoras de telefonia móvel, para estimular a venda de aparelhos celulares 3G e aumentar o consumo de minutos, através da aquisição de planos para nova tecnologia.
domingo, 18 de outubro de 2009
E-branding no varejo
Contudo as empresas investem cada vez mais na divulgação de suas marcas através da internet. O grande desafio para estas empresas é no gerenciamento da marca nos meios digitais e as contribuições que projeta para visibilidade e aumento das vendas.
O surgimento de novas tecnologias como TV digital, a web e suas possibilidades como móbile, iphone, painéis interativos, viral e o enorme volume de informação disponível atualmente e a falta de tempo das pessoas, tornam a atenção em exercer sobre o consumidor um grande desafio. Cresce cada vez mais o número de produtos e serviços ofertados no mercado on-line, saturando as opções do consumidor. Isto exige que as empresas invistam na divulgação de seus produtos ou serviços, influenciando o consumo.
Contudo a internet tornou-se uma ferramenta importante na divulgação da marca, e esta cada vez mais presente nas estratégias de marketing, sendo uma aliada muito importante na divulgação, crescimento e para agregar valor aos produtos e serviços de uma empresa. O setor varejista foi um que tem se alterado radicalmente nos últimos anos, assumindo um papel importante na economia do Brasil e no mundo. As rápidas mudanças que ocorrem no setor obrigam as empresas a criar e manter vantagens competitivas. Isto obriga aos administradores a um diferencial dos demais concorrentes. E a internet tornou-se uma importante ferramenta para construção da marca, é uma realidade presente, e a mídia tradicional está perdendo espaço para a internet.
Devido à evolução do setor varejista, a expansão da tecnologia, e o trafego de informações, levou as redes de varejo a adotarem outros meios de divulgação dos produtos e ou serviços. Através da internet para construção da marca, denominado e-branding.
Otimização de web sites para buscadores: uma estratégia de marketing digital
Os principais objetivos do Marketing Digital incluem pesquisar mercados, divulgar produtos, serviços e marcas corporativas. A estratégia de marketing na internet deve estar em harmonia com a estratégia de marketing definida pela empresa, ou seja, seu posicionamento, seus segmentos-alvo e coerência com ações de comunicação que a empresa efetua.
O marketing de busca são técnicas para organizar o conteúdo e estrutura de um site, de modo que o mesmo seja encontrado pelo seu potencial cliente no momento em que ele realiza uma busca, ou seja SEO faz parte da estratégia de Marketing Digital, pois assim que o usuário realiza uma busca ele passa a ter poder de decisão. Após os cliques dos usuários, as páginas são pontuadas pelos sites de busca, e então o buscador determina a relevância do conteúdo e sua posição no ranking.
Isso indica que toda marca que for apontada nos primeiros resultados de Busca Orgânica tem um trabalho de SEO anterior, isto é, de Marketing Digital.
sábado, 17 de outubro de 2009
Comércio Social: Sua importância no reposicionamento de uma marca
Por: Renata Benigna Gonçalves
O brasileiro sempre foi um povo que adora inovações. Com a chegada da internet, essas características se potencializaram, fazendo com que muitos aderissem em larga escala e de imediato, às redes sociais. Uma vez que somos assim, de que forma as empresas podem aproveitar disso para reposicionar sua marca e obter vantagem competitiva?
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Ganhe dinheiro e fama com o marketing digital
Com o avanço da web 2.0, onde nós usuários podemos interagir e ser autor e co-autor do conteúdo online escolhido, opinando e criticando, é possível gerar muita informação. A internet se torna uma ferramenta de convívio rápida, econômica e de relacionamento. Quem não acessa a Internet? Faz pesquisas de produtos e empresas?
A resposta é a maior parte das pessoas. E por qual motivo não usá-la a favor de sua empresa?
O marketing digital surge como estratégia não só de comunicação e informação, mas um instrumento de venda, ainda pouco explorado.
Pense em como sua empresa pode divulgar seus produtos com um bom plano de campanha online, você economizará dinheiro e tempo. Quem não se pluga na Internet é desconectado do mundo.
Outros detalhes entre em contato – natalia.scg@gmail.com
Livro Web analytics
Achei show de bola o bate-papo informal com o Guilherme do Google, uma pessoa simples, inteligente e disposto a tirar todas as dúvidas que surgiram.
Uma dica muito especial que ele comentou e que acho interessante registrar foi a indicação do livro:
Web analytics - An hour a day
autor: Avinash Kaushik
No site books.google, você encontra outras informações sobre o livro.